Marie Curie foi a única
mulher até hoje a receber um segundo prêmio Nobel.
Marie Curie conseguiu se
destacar como pesquisadora numa época em que as universidades eram de domínio
masculino. O trabalho não foi fácil: o local de trabalho de Marie Curie era um
laboratório improvisado em um galpão, cujo telhado tinha goteiras e o chão era
terra pura, com instrumentos antigos, sem nenhuma sofisticação.
As doses de radiação utilizadas em tratamentos são chamadas de micro-curies em homenagem à ela.
O elemento de número atômico 96 da tabela periódica, de símbolo Cm, foi nomeado de Curio em homenagem a Marie e Pierre Curie.
Essa brilhante cientista
deixou uma frase: “Nada na vida é para ser temido. É tudo para ser somente
entendido”.
Albert Einstein disse uma
vez sobre ela: "Marie Curie é, de todos os seres comemorados, esse quem a
fama não tem corrompido"
Marie Curie faleceu em 1934,
depois de muitos problemas de saúde, provavelmente em razão da contínua
exposição à radiação.
A segunda mulher a conseguir um premio nobel em ciências foi Irène Joliot-Curie, filha de Pierre Curie e Marie Curie, mulher de Frédéric Joliot. Trabalhou toda a sua vida com seu marido, no campo da estrutura do átomo e da física nuclear. Demonstraram a existência do neutron, e descobriram em 1934 a radioatividade artificial, o que lhes valeu o Nobel de Química de 1935.
A segunda mulher a conseguir um premio nobel em ciências foi Irène Joliot-Curie, filha de Pierre Curie e Marie Curie, mulher de Frédéric Joliot. Trabalhou toda a sua vida com seu marido, no campo da estrutura do átomo e da física nuclear. Demonstraram a existência do neutron, e descobriram em 1934 a radioatividade artificial, o que lhes valeu o Nobel de Química de 1935.
A categoria que mais premiou
mulheres até agora foi o Nobel da Paz, com 15 mulheres laureadas. Após este,
vem o Nobel de literatura com 12 mulheres. O Nobel de Medicina foi conquistado
por 10 mulheres, o de Química por 4, o de Física por 2 e o de Economia somente
uma vez.
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